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Os sistemas Web da Benner agora rodam em containers.
O WES e o BTL estão compatíveis com o Windows Server Core 2019, versão recém lançada pela Microsoft e que leva sua plataforma a participar desta revolução protagonizada pelos containers.
Containers são muito menores do que as máquinas virtuais. Eles compartilham o kernel do sistema operacional da máquina host, o que aumenta a eficiência e reduz custos de servidor.
A Microsoft não exige licença no container, apenas na máquina host, e lançou o Server Core, uma opção compacta de Windows Server.
Subir um container é rodar um comando, adicionar mais um container ao cluster é outro comando, e tudo está pronto em poucos minutos. Um container é criado a partir de uma imagem Docker, e esta imagem é gerada por um script Dockerfile. Isso tudo pode ser automatizado com scripts. É infraestrutura como código.
Garante a integridade dos ambientes. Um container em produção é exatamente igual ao container que foi utilizado na homologação. O container que roda no cliente ou na nuvem é igual ao container que roda na máquina do desenvolvedor. Isto significa menos problemas e menos suporte.
Os containers podem ser executados em praticamente qualquer lugar: servidores locais, máquinas virtuais ou físicas, na máquina do desenvolvedor, em data centers ou em nuvem. A ampla popularidade do formato de imagens Docker ajuda ainda mais na portabilidade e evita a dependência de um fornecedor (vendor lock-in). Container é multi-nuvem.
Docker se tornou um padrão de mercado para containers, e containers são a forma moderna de lidar com infraestrutura. Não é uma solução caseira, é algo que os times de infra já conhecem e que estão preparados para lidar. Reduz a resistência e a necessidade de treinamentos e suporte.
Ter alta disponibilidade e escalabilidade com containers e Kubernetes fica muito mais simples, na nuvem ou na infraestrutura particular. Containers podem ser iniciados e interrompidos rapidamente, de forma elástica e transparente.
Deu match!
O WES incorporou o Vue.js, um framework JavaScript que facilita a construção de interfaces web ricas. Leve, simples, muito poderoso e com uma excelente documentação, ele tem sido adotado por diversas plataformas modernas.
Código seguro, faça testes
Se vamos fazer componentes Vue.js, não podemos deixar esta parte sem testes automatizados. O WES incorporou o Jest, um framework para implementação de testes em JavaScript que interage muito bem com o Vue.
A API JavaScript do WES foi revista e aperfeiçoada para melhorar a interação entre os componentes Vue.js e os componentes do WES. Interface rica é client-side, e o WES está indo nesta direção.
Saiba mais.
Adotamos também o Babel, o mais famoso transpilador do mercado. Ele permite que você programe com ECMAScript 6 sem se preocupar com compatibilidade entre browsers.
Business + Presentation
Simples assim!
A entidade que roda na camada de apresentação passa a ser a mesma que roda na camada de negócio, não há mais distinção. Isso acaba com a confusão de ter duas DLLs diferentes com o mesmo nome.
Funcionalidades extras na camada de apresentação.
Com o BEF One Layer é possível utilizar Lambda Expressions, FetchMany e DataReader na camada de apresentação. Também foram feitas mudanças nas APIs para facilitar a escrita de código testável
Campos do tipo número e valor no Builder agora podem ser criados com precisão fixa no banco de dados, ou seja, como NUMERIC
ao invés de FLOAT
, respeitando o número de dígitos e decimais informados pelo desenvolvedor.
Basta marcar a opção "Precisão fixa no banco de dados (Numeric Data Type)". O padrão permanece sendo o tipo FLOAT
.
A utilização de sequences de banco de dados para a geração de chaves primárias (Handles) foi ativada para todas as tabelas e uma função para obter novo Handle está disponível nos comandos SQL. Reduz chamadas ao BServer e micro transações no banco.
INSERT INTO FN_MOEDAS (HANDLE, NOME) VALUES (@PROXHANDLE(FN_MOEDAS), 'Dólar Americano')