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Com o objetivo de apoiar nossos clientes no atendimento da Lei nº 13.709/2018, estão sendo liberadas uma série de funcionalidades em nossas ferramentas e frameworks.
O primeiro passo é o mapeamento dos dados pessoais e sensíveis que são alvo da lei armazenados em nossos sistemas, através de novas interfaces disponíveis na web e no desktop. O mapeamento será entregue pela Benner e pode ser complementado pelos clientes.
Este passo é fundamental pois todas as demais funcionalidades se baseiam nele.
Dois novos relatórios estão disponíveis no sistema, o primeiro lista o próprio mapeamento e o segundo lista os dados pessoais e sensíveis de uma pessoa.
O encarregado pelo tratamento de dados pessoais (DPO) fará uso destes relatórios para atender solicitações da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e dos titulares dos dados.
Todo o acesso a dados pessoais feito através do sistema pode ser registrado em uma base de dados externa para auditoria. Este registro é opcional e é feito utilizando o novo microsserviço de log. São armazenadas informações do usuário, data e hora do acesso, quem é o titular dos dados e que informações estavam disponíveis.
Parte importante na proteção dos dados pessoais é evitar que pessoas não autorizadas acessem o sistema. Há uma série de recursos disponíveis para tornar o controle de acesso mais seguro.
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Os relatórios de LGPD podem ser obtidos por API REST e desta forma o trabalho do DPO pode ser automatizado. Também há novas APIs para acessar o mapeamento de dados pessoais e para gerar logs de rastreamento a partir das interfaces específicas.
Um microsserviço de log agora está disponível na Tecnologia Benner. Ele foi criado para a LGPD mas pode ser utilizado em qualquer cenário onde seja necessário gerar logs. Sua vantagem é evitar que a base de dados do sistema cresça, armazenando os logs externamente. Este microsserviço usa o FluentD, um componente que permite que o log seja direcionado para vários repositórios, geralmente bancos NoSQL, como MongoDB, ElasticSearch, Apache Hadoop ou para arquivo texto.
Disponibilizado como um container Docker, ele é multiplataforma.
Agora é possível customizar a cláusula where que será aplicada nos widgets quando eles estão associados a um widget de filtro como mestre.
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Ao utilizar autenticação via Active Directory (AD), não é mais necessário cadastrar o usuário e fazer a associação com os grupos de segurança. O perfil do usuário é criado e atualizado no login, de forma automática, como já ocorre na autenticação via OIDC.
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O WES foi homologado para utilizar o Azure AD para autenticação de usuários através do protocolo OIDC.
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O menu do sistema agora é apresentado também na tela de erro, facilitando que o usuário continue navegando no sistema após um incidente.
Os testes automatizados de interface web estão rodando na metade do tempo, gerando mais informações para investigação dos problemas e ainda estão mais estáveis.
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Houve uma redução no tamanho do arquivo JavaScript da Tecnologia de 3,5MB para 631KB, reduzindo o tempo de carregamento das páginas.
O BEF está se tornando independente do código Delphi e vai rodar em qualquer lugar. Saiba o que já está disponível.
A inicialização do WES passa a acontecer sem utilizar os Providers e sem executar código Delphi, deixando a aplicação web disponível para uso em muito menos tempo.
O login do WES também não depende mais de código Delphi. Além de estar mais rápido, diminui a carga nos servidores.
Várias APIs e rotinas internas do BEF foram migradas para C#, melhorando a performance do framework de forma geral.
O BEF passa a suportar paralelismo na regra de negócio através das Tasks do .NET. Cada Task tem o seu próprio contexto de acesso a dados, garantindo o isolamento. É um passo importante para que as regras rodem diretamente no IIS.
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O BEF também passa a lidar com várias transações simultâneas. Você pode criar uma nova transação de banco de dados totalmente independente mesmo já estando com uma transação aberta.
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